sábado, 13 de novembro de 2010

Uma carta da Sinceridade à amada Saudade aflita.


Qual é o limite da sua paz?
Qual o limite do seu amor?

Quantas vezes esperou mais do que você mesma pode dar?
Quantas vezes nem o seu pior você deixou.

Gostar das pessoas é fácil... Quando elas gostam de você.
A gente se aprende um pouco todo dia...

Compensaremos as horas perdidas, as noites não dormidas que perdemos pensando em outro sentimento.
Compensaremos os dias em que a existência colocou em cheque a nossa verdade, e sem piedade, a crise tomou conta do ser.
E por tudo, compensaremos todas as vezes que a dúvida quiser causar discórdia.
E quando não houver mais o que compensar?
Seremos recompensados pelo social, por essa dura sociedade infernal, que critica mesmo quando fala porque não tem nada pra dizer.

E quando dormir, no meu braço, mesmo quando partir, continuarei sentindo seu abraço...
Só assim não será tanto, pois enquanto o dia passa;
Não vai demorar muito pra te ver voltar e sorrir.

É a intensidade que colocamos na vida que faz com "vertigem" seja coisa de criança.

O medo não nos ameaça, a esperança nunca pediu licença;
Sabemos das mesmas coisas, conhecemos partes parecidas do mesmo mundo... Vivemos.

Se um dia alguém ao menos pensar que é displicência, poderei responder...

Viva, Acho que isso ainda é demais pra você.


São as palavras escritas pela Sinceridade que acalmam o coração da Saudade Aflita.

Um comentário:

  1. Além de cantar super bem você escreve muito Erlan, está de parabéns...

    "... E quando dormir, no meu braço, mesmo quando partir, continuarei sentindo seu abraço...
    Só assim não será tanto, pois enquanto o dia passa;
    Não vai demorar muito pra te ver voltar e sorrir..." Me identifiquei muito com essa parte.

    Me encantei por você e pela sua banda.

    Conquistou mais uma fã!

    Beijos

    @thataaaaa

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