Não querer algo parece arrogância? Prepotência? Não! não é culpa, não é feio... O lado
orgulhoso do discurso encontra-se na forma em que se vende a própria vontade.
Quem tudo quer, pouco deseja; que tanto deseja, muito
conquista.
Muitas vezes se quer muito, mas não existe verdade, não existe
sentido;
Outras vezes nada se quer, nem mesmo se entende, por que
o mundo é assim tão envolvente, tão esquisito e bandido.
Sinceramente não há
hora pra admitir quando a intenção é conveniente, precipitadamente fria... Deve haver algum momento que sinalize; que
converse e deixe clara a distancia da convicção de uma
alma vazia.
Sentir desejo reprimido é muito pouco pra ser ouvido, pra
ser claramente compreendido;
É a atenção de alguém que escuta que faz valer
todo o esforço, e é por isso que algumas pessoas “gritam”, e todo mundo entende como
é a sua vida, qual é o nome da sua graça, e continuam a brincar ou resolvem brindar
a taça da sua alegria.