segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Perdão, Liberdade, Felicidade e Amor.



Você parece ser uma pessoa do bem, e eu valorizo muito isso nas pessoas. 

Fazemos coisas erradas constantemente,
Apelamos para o erro sempre que o acerto era a intenção.
O acaso é a puta mais vil de todo o tempo...
Uma velha conhecida do Sr. Adulterando Informação.  

Nada é tarde demais pra que seja diferente.
O amor não se arrisca na solidão;
Ele é sozinho demais, pra parecer grato por alguma emoção;
Perdido demais, pra ser algo por alguém na escuridão.

Um dia... Vi a esperança chorando na esquina da Rua 13;
Naquele dia também vi, a chuva que caia por causa da desilusão.
Chovia muito...
Era o choro de Afrodite, pedindo a Zeus um coração.

Não importa quanto tempo passa;
O tempo nunca vai passar pra quem precisa pedir perdão.

Todo mundo é livre pra crescer...
Só não melhora quem não vê sentido em fazer algo por alguém;
Quem obedece ao frio e escolhe viver sem ninguém;
Quem fica parado esperando o trem fora da estação.

No último inverno, ouvi um conversa...
Era a Chance, contando sobre o tesão que Vida tem, em gritar por atenção.

Quem ouviu foi o Aprendizado; Tarado, fascinado por uma nova e eterna tentação.

Não se brinca com a Chance...
Às vezes perdemos muito tempo pensando em nós mesmos;
E depois de alguns anos... Menosprezamos a individualidade;
Todo aquele tempo narciso perdido em vão.

Um dia a gente aprende, que quando existe alguém especialmente importante,
O que vai realmente importar é o tamanho da dedicação.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Caminho


As falasses do discurso são pelas suas verdades.

Qual é a hora de parar? Qual é o sentido pra continuar?
O relógio tem grandes ponteiros, mas a vida parece que às vezes para, que estaciona em algum lugar.

Já tentei o abandono;
Já tentei o desprazer;
Na falta da hipocrisia, nunca tentei o desgosto;
E por todos que já sentiram desse mesmo gosto, dividimos:

Uma dor que não dói, mas se sente;
Um amor que não ama, mas se aproveita;
Um momento que passa, mas que nada constrói...

Oferecemos muita coragem ao medo na certeza da falha...
Mas pra que tudo isso?

Sustentar o prazer alheio é mera falta de opinião;
Se incomodar com pouco, é pouco demais pra servir de desilusão.

A conveniência é a letra morta da última poesia...
Partiram do pressuposto que o norte é impossível;
Desanimando nossos sonhos, alimentando nosso vazio,
Não precisamos de nenhum pacto;
Não precisamos de seguro...

Quem ajuda alguém com um caminho amigo, desafoga o transito da dor.